quinta-feira, 5 de novembro de 2015
segunda-feira, 2 de novembro de 2015
Documentário Terreiro de Mina Nanã Buruquê em Castanhal, Pará
Documentário sobre o Terreiro de Mina Nanã Buruquê, que completou 30 anos em 2013, na cidade de Castanhal/PA. Através das imagens do terreiro e do depoimento de Mãe Ana Rita, o curta mostra a beleza da Umbanda e da religiosidade afrobrasileira. Vencedor do V Festival de Curta Metragens Curta Castanhal, em 2013, na categoria geral.
sexta-feira, 30 de outubro de 2015
Anais do CECA ICOM, 2014
Acabou de ser publicado os anais do Comitê de Educação em Museus (CECA) do Conselho Internacional de Museus (ICOM), referente ao encontro que ocorreu em Alexandria no Egito em 2014 (Bibliloteca de Alexandria). Nesse volume, entre as páginas 161 e 167, saiu um artigo em autoria de um dos colaboradores do Museu Surrupira. O artigo aborda uma discussão teórica sobre a temática do evento, se intitulando:
¿Es posible utilizar la “didactica magna” en el proceso educativo de los museos en el siglo XXI? Apuntes y reflexiones?
Baixar:
Anais Completo
Artigo
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Biblioteca de Alexandria, Egito 2014. Fotografia de Diogo Melo. |
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Biblioteca de Alexandria, Egito 2014. Fotografia de Diogo Melo. |
segunda-feira, 26 de outubro de 2015
terça-feira, 20 de outubro de 2015
Musicas do Coletivo Ponto BR
Seguem dois vídeos com apresentações do Coletivo Ponto BR, que trazem musicas tradicionais de terreiros e encantarias. Um trabalho lindo e emocionante.
Trailer do documentário Encantaria Quilombola
Mais um vídeo sobre encantraia, o trailer do documentário Encantaria Quilombola, uma produção da Abaeté Filmes. Espewramos em breve ter acesso ao documentário completo.
O que é um Ecomuseu?
Esse pequeno vídeo demonstra de maneira clara o que é um Ecomuseu, uma proposta que de certa forma se aproxima da ideia do Museu Surrupira. Uma criação do grupo La Ponte - Ecomuséu.
segunda-feira, 19 de outubro de 2015
Reportagem sobre atuação de Diogo Melo, idealizador do Museu Surrupira
Na quarta feira do dia 14 de outubro, saiu uma reportagem sobre o perfil acadêmico do Professor Diogo Jorge de Melo da Universidade Federal do Pará, na revista Amazônia Viva do Jornal Liberal. O professor é o idealizador do Museu Virtual Surrupira e na reportagem cita os seus projetos de extensão vigentes.
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
A Barca - Baião de Pricesas (Casa Fanti Ashanti)
Trabalho lindo que vale muito ser escutado por todos que gostam de músicas etnicas e afro-brasileiro, muitos pontos e fundamentos das encantarias amazônicas.
sexta-feira, 2 de outubro de 2015
Livro sobre o Auto do Círio
Ontem no dia 2 de outubro, o Professor Miguel Santa Brígida lançou o livro "Auto do Círio - drama, fé e carnaval em Belém do Pará.
Para maiores informações, consultar:
G1 - Pesquisador da UFPA lança livro sobre o Auto do Círio
UFPA - UFPA lança "Auto do Círio - drama, fé e carnaval em Belém do Pará"
Para maiores informações, consultar:
G1 - Pesquisador da UFPA lança livro sobre o Auto do Círio
UFPA - UFPA lança "Auto do Círio - drama, fé e carnaval em Belém do Pará"
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Cortejo do Auto do Círio. Foto de Cristino Martins / O Liberal. |
Auto do Círio - 09 de outubro
O Auto do Círio e uma das homenagens a Nossa Senhora de Nazaré, organizado e realizado pela Escola de Teatro e Dança da UFPA. Nesse evento é possível observar diversas representações das religiões afro-brasileiras.
Página do Auto do Círio no Facebook.
quinta-feira, 1 de outubro de 2015
Prelúdio: Palestra na V Primavera nos Museu do Curso de Museologia da UFPA
Durante a programação da V Primavera nos Museus do Curso se Museologia da UFPA foi realizado no dia 23 de setembro de 2015 a palestra "Influências indígenas nas religiões afro-brasileiras na amazônia", ministrada pelo professor da UFPA Diogo Jorge de Melo. A palestra falou um pouco dos Candomblés de Caboclo e da Umbanda para o culto dos Caboclo de Pena, espíritos ancestrais de índios, considerados os primeiros donos do território brasileiro. Depois adentrou nas religiões afro-brasileiras no território amazônico, falando da Pajelança, Tambor de Mina e Umbanda e diversas representações indígenas nesses cultos. Inclusive abordando a história mítica de Rei Sebastião, da Família da Turquia e dos Surrupiras.
Prelúdio: 2o Simpósio Internacional Sobre Estudos Latinoamericanos, Universidade Nacional de Villa Maria, Córdoba, Argentina
Neste evento realizado na Universidade Nacional de Villa Maria foi apresentado um trabalho sobre as encantarias amazônicas. Um dos trabalhos que serviram para a sistematização do Museu Virtual Surrupira de Encantarias Amazônicas.
Encantarias da Amazônia nas religiões
afro-brasileiras: um patrimônio ainda a ser desvelado pela população local
Diogo Jorge de
Melo
Faculdade de Artes Visuais e Museologia da
Universidade Federal do Pará
As religiões
afro-brasileiras da região amazônica (Pajelança, Tambor de Mina e Umbanda),
possuem singularidades e exotismos, que abrangem uma série de história e mitos
de entidades denominadas de encantadas. Uma rica diversidade cultural, que
acaba se distinguindo das religiões desse segmento em outras localidades.
Dentre esses encantados, destacam-se reis, rainhas, princesas, caboclos, índios
e seres da mitologia local, que se organizam em diversas linhas de trabalho ou
famílias. Dentre os mais populares, destacamos a família da Turquia, com a
Cabocla Mariana e suas irmãs Jarina e Herondina. Como manifestação cultural, os
terreiros destas religiões se apresentam como excelentes agentes propagadores
destas tradições, no entanto o preconceito ainda se torna uma barreira para que
grande parte da população local conheça essas histórias e mitos. Fato que se
faz necessário se pensar em alternativas para afirmação e valorização desse
patrimônio. Por exemplo, se fala muito em determinados mitos, mais aceitos
socialmente, como do boto, curupira, matintaperera, caipora, cobra grande. Mas
pouco se fala sobre a família da Turquia, os surrupiras, dentre outros
encantados ligados a cultura afro-brasileira da região amazônica.
Prelúdio: ICOFOM-LAM 2014, Argentina Buenos Aires
Durante o XXII Encontro Internacional do ICOFOM-LAM de 2014, subcomitê do comitê de Teoria Museológica (ICOFOM) do International Council of Museums (ICOM), foi apresentado um dos trabalhos que ajudou a sistematizar o pensamento do Museu Virtual Surrupira de Encantarias Amazônicas.
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Foto com os participantes do XXII Encontro Internacional do ICOFOM-LAM 2014. Imagem retirada de www.facebook.com/icofom.lam.oficial. |
NOVAS TENDÊNCIAS DA
MUSEOLOGIA: UMBANDA E ENCANTARIAS DA AMAZONIA, UMA REFLEXÃO PARA A INCLUSÃO DE
RELIGIOSIDADE POPULAR AO ESPAÇO MUSEOLÓGICO
Melo, Diogo Jorge de. Universidade Federal do
Pará. Belém, Brasil.
Azevedo, Ive Lívia de Sousa. Universidade
Federal do Pará. Belém, Brasil.
Resumo
O
trabalho consiste em uma discussão teórica sobre novas tendências da museologia
a partir a percepção da Umbanda e religiões afins nos espaços museológicos da
cidade de Belém. O trabalho parte de três percepções distintas, sendo a
primeira um movimento de resistência nos espaços museológicos mais
tradicionais, exemplificados nas ações do grupo “Nós de Aruanda”, que realizam
exposições de arte a partir de novos artistas de terreiros. A segunda, parte da
possibilidade de se fazer uma analogia dos terreiros de Umbanda com os museus,
pois os pais de santo possuem funções semelhantes aos dos museólogos. Por
último, a possibilidade de uma cultura religiosa musealizar um território, como
no caso do “Monumental Místico do Rei Sabá”. Desta forma, este trabalho acaba
por discutir questões relevantes para o entendimento de uma Museologia
Amazônica e possibilita vislumbra a possibilidade de uma prática museológica
condizente com a percepção de um patrimônio integral e da percepção do Museu
como fenômeno social.
Palavras-chave: Museu,
Religião e Território
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